
Todo início é maravilhoso. Não um maravilhoso carregado de promessas irrealistas, mas um maravilhoso pulsante de possibilidades, um maravilhoso que sussurra a melodia da esperança no silêncio antes do amanhecer. É o suspiro do universo se preparando para a explosão de cores, a dança dos átomos antes da formação das estrelas. É a página em branco, esperando a primeira letra, a tela escura, pronta para receber a primeira pincelada de luz.
Imagine o primeiro passo de uma criança. Não a perfeição de um atleta, mas a torpeza encantadora de uma descoberta, a alegria pura de experimentar o chão sob os pés. Imagine o primeiro sorriso, a primeira palavra, a primeira vez que um coração se abre para o mundo. Cada início é uma nova aventura, uma jornada sem mapa, um mergulho no desconhecido. É a coragem de ser vulnerável, a audácia de começar do zero.
E não se engane, esse início não precisa ser grandioso, não precisa ser épico. Pode ser o primeiro capítulo de um diário, a primeira xícara de café da manhã, o primeiro verso de uma canção. Pode ser o primeiro passo para superar uma dificuldade, a primeira conversa honesta, a primeira tentativa de perdoar. Cada início, por menor que seja, carrega em si a semente da transformação.
A beleza de um início reside em sua pureza, em sua capacidade de nos trazer de volta ao presente. No meio da correria cotidiana, nos perdemos em tarefas, em preocupações, em memórias. O início nos chama de volta à sensação de maravilha, de espanto, de possibilidade. Ele nos recorda que cada dia é uma nova oportunidade, cada manhã um recomeço.
Mas, muitas vezes, a magia do início é ofuscada pela sombra do medo. O medo do fracasso, do julgamento, da rejeição. A voz interna sussurra dúvidas, semeando o pessimismo. Aparece a sombra da dúvida, a escuridão da incerteza. É aí que a resiliência, a fé e a coragem se tornam nossas aliadas.


A resiliência é a capacidade de levantar, de aprender com os erros, de encontrar força em meio às adversidades. A fé é a crença, não em um resultado pré-determinado, mas na capacidade intrínseca de crescer, de aprender, de evoluir. E a coragem é o ato de enfrentar o desconhecido, de se entregar ao fluxo, de se permitir ser vulnerável.
O início, então, não é apenas um ponto de partida, mas um convite à transformação. Ele nos convida a sair da nossa zona de conforto, a enfrentar nossos medos, a abraçar o novo. Ele nos lembra que a vida é uma jornada, não um destino. E cada jornada começa com um início.


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Imagine um pintor começando uma tela em branco. Ele não sabe o que vai surgir, mas a coragem de começar já é um ato de beleza. Imagine um compositor sentado ao piano, sem saber qual melodia vai nascer. A expectativa, a esperança, a busca pela harmonia já são uma forma de arte.
Os inícios nos conectam ao nosso potencial criativo, ao nosso espírito aventureiro, à nossa capacidade de nos reinventar. Eles nos lembram que não estamos presos ao passado, que não somos definidos pelos nossos erros, que não somos limitados por nossos medos.
Assim, celebremos cada início, por menor que seja. Celebremos a página em branco, a tela escura, o caminho desconhecido. Porque em cada início, existe uma promessa, um sussurro de esperança, a música de um novo amanhecer. Abraçamos o maravilhoso que reside no princípio de tudo, a magia de um novo começo. Todo início é maravilhoso, porque é a porta para um futuro repleto de possibilidades.